Bem, nada melhor que saber de tudo um pouco.Como já contei antes, enquanto minha mãe estava hospitalizada recomecei minhas enrolações com barbante e agulha. Chamei o resultado disso de tapete.rsrs. Gostei e continuo inventando moda.Prometi a minha amiga postá-los aqui.
É certo que não ficam perfeitos, mas a graça não está na perfeição, mas nos pontos que faço e desfaço. Nos pensamentos que teço junto ao movimento da agulha no barbante.
Pensamentos saudosos que me levam a minha infância quando aprendi a pegar na tal agulha de crochê, nome chique.Uma hóspede, conterrânea dos meus pais, estava em minha casa e me ensinava.
E também de uma briga de criança pela rede da casa. Tínhamos uma rede só em casa e eu meu irmão mais novo brigávamos pela posse dela. Como mais velha pus o moleque a correr e deitei poderosa na rede para fazer as correntinhas de crochê.
Meu irmão, insatisfeito e arteiro, pegou a agulha que estava no chão e enfiou por baixo da rede, direto no meu traseiro.
Podem imaginar a cena cômica, mas muito dolorosa. E o desfecho para tirar a agulha espetada em lugar inadequado e com aquela pontinha dobrada. rsrsr
Não há coisa melhor, ter coisas e peraltices para lembrar e encher o coração e a mente de afetos.
2 comentários:
Querida Bela posso escolher o meu,rsrssrr eu amei estes tapetes, parabéns eles estão lindos demais!!Bjos!
Oi Silvana
Pode escolher que vc merece.Obrigada pelo carinho em me seguir no blog.
Beijos
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